Mercado de trabalho se recupera com força, mas persistem desequilíbrios

Valor Econômico – O primeiro semestre surpreendeu positivamente com a criação de 2,5 milhões de vagas, com destaque para o número de 1,4 milhão de postos formais e a queda da taxa de desemprego, que recuou de 11,1% em dezembro de 2021 para 9,3% em junho. A recuperação do mercado de trabalho, contudo, esteve excessivamente concentrada no setor de serviços, sobretudo os presenciais, e o desemprego de longa duração segue elevado, assim como o número de subocupados e desalentados, avaliam economistas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre). Eles notam ainda que a retomada foi marcada por geração de empregos de baixa produtividade, um fator pouco animador para as perspectivas de crescimento do país.

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