Mais inflação, mais juros e menos crescimento

Valor Econômico – Economista responsável pelo Boletim Macro do FGV Ibre, Silvia Matos não compartilha do movimento que grandes bancos estão fazendo nas projeções de crescimento do país. Quem está aumentando os prognósticos do PIB para a faixa de 1% para este ano está reduzindo os de 2023, observa. “Continuo com 0,6% para este ano e 0,7% para o ano que vem e não pretendo mudar essas previsões tão cedo.” Silvia chama a atenção para um dado curioso: a economia voltou a crescer, mas trata-se de uma normalização das atividades no pós-pandemia. Não voltou para o nível de tendência de crescimento que havia antes da pandemia, de cerca de 1,4%.

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