Mais escolarizados predominam no MEI

Valor – Programa tem má focalização e custo fiscal contratado para o futuro, dizem pesquisadores do FGV IBRE. 

O perfil dos trabalhadores no regime de microempreendedor individual (MEI) é muito diferente daquele grupo mais vulnerável para o qual o programa foi desenhado. É o que mostra um estudo apresentado ao Valor pelos pesquisadores Fernando Veloso e Fernando de Holanda Barbosa Filho, do Instituto Brasileiro de Economia (FGV Ibre). O problema de focalização é ainda mais grave porque o programa é altamente subsidiado e, se não houver mudanças, vai impor um rombo fiscal expressivo a partir da próxima década.

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