Brasil ganha 1,4 milhão de informais em apenas 2 anos

Folha – Vendedor de acessórios para celular e óculos no centro do Recife, Cristiano Silva, 36, só queria planejar os próximos anos —mas ao ver sua renda despencar com a pandemia e precisando voltar à informalidade, ele já não consegue se programar nem para as contas do mês.

"Nunca mais houve uma volta à normalidade. Antes, já havia uma queda nas vendas. Assim que voltamos, o movimento foi bom por algumas semanas, acho que era demanda reprimida, mas durou pouco", conta.

Clique aqui para ler a versão completa

Subir