Visões sobre o atraso brasileiro

Revista Conjuntura Econômica – Até o começo dos anos 90 o diagnóstico para o baixo crescimento e atraso relativo do Brasil era quase que totalmente baseado em arcabouços teóricos que privilegiavam acumulação de capital físico. Seja dentro de uma tradição estruturalista, em approachs keynesianos ou modelos Harrod-Domar, a ênfase estava em aumentar as taxas de investimento e poupança e em políticas que corrigissem uma suposta insuficiência da demanda. Como, por exemplo, investimentos públicos, subsídios creditícios, poupança forçada, tax breaks, substituição de importações etc. Não havia consenso sobre quais destas políticas deveria ser privilegiada, e nem todos concordavam com todas elas, mas em essência o que se buscava era expandir o investimento, suposto motor do crescimento.

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